1. Depoimento de Johanna – Hérnia de disco
“Iniciei o tratamento com a Dra. Katharina há 1 ano devido a dor lombar direita irradiada para perna, com 5 anos de evolução, como consequência de hérnia de disco em L4-L5. Já tinha me submetido a diversos tipos de tratamentos – Fisioterapia convencional; RPG; Quiropraxia; Acupuntura – todos com melhora parcial, porém com retorno dos sintomas. Com o Método Dorn comecei a sentir os benefícios já na primeira sessão. Inciei o tratamento 2 vezes por semana e depois uma sessão semanal com melhora indescritível da dor, sem precisar tomar nenhum tipo de remédio. Até os dias de hoje me mantenho em acompanhamento, recebendo tratamento mensal de manutenção. Não sinto mais nenhuma dor e houve regressão da hérnia de disco comprovada por ressonância magnética.”
2. Depoimento de George - Cifoescoliose grau avançado
“Tenho 45 anos e iniciei terapia com a Dra. Katharina devido a grande deformidade nas costas. Tinha uma corcunda horrível que me envergonhava e me impedia de usar camisetas, tomar banho de mar, dançar e outras coisas mais. Com o tratamento passei a ser um novo homem: feliz – liberto – leve – saudável. A minha autoestima cresceu muito e não mais tenho vergonha de expor o meu corpo. De forma surpreendente a corcunda praticamente desapareceu! O tratamento com a Dra. Katharina faz parte da minha vida – é um trabalho integral atuando no corpo físico, mental e espiritual.”
OBS: Nós da equipe do Método Dorn ressaltamos aqui neste caso a importância fundamental da participação do paciente no seu processo de cura. Este paciente desde o início do tratamento participou de forma ativa, seguindo todas as orientações que lhe eram dadas (exercícios em casa, atenção em relação a postura, carregar pesos…). Ele não faltou nenhuma sessão, estando sempre disposto, apesar de ter uma vida com muitas atividades e grande carga de trabalho. O tratamento só é interrompido nas ocasiões em que a Dras. não se encontram na Alemanha.”
3. Lombalgia aguda
Franz – 55 anos. Queixa principal: dor de forte intensidade em região lombar esquerda que motivou sua ida ao Hospital. Estava em uso de analgésicos e anti-inflamatórios sem melhora da dor. Na avaliação constatou-se desnível da bacia com diferença de comprimento das pernas de 3 cm. Com o tratamento houve realinhamento da bacia e dos membros inferiores com regressão total da dor.
4. Dor torácica
Martina – 19 anos. Queixa principal: dor torácica pós-traumática em região posterior direita com 3 semanas de evolução. Em uso de analgesia contínua com pouca resposta. Ao exame constatou-se escoliose e subluxação em C7-C6-T4 e T5. Após 2 sessões de tratamento a paciente evoluiu com melhora acentuada da dor e regressão parcial da escoliose.
5. Cervicobraquialgia
Klaus – 28 anos. Quadro clínico de dor no pescoço com irradiação para o braço esquerdo com 2 anos de evolução, usando anti-inflamatórios de forma intermitente, em acompanhamento com ortopedista. Na avaliação constatou-se alterações em várias vértebras cervicais e torácicas. O tratamento teve que ser feito de forma gradativa devido ao grande comprometimento osteo-muscular. Após 4 sessões já se apresentava com intensidade da dor reduzida e melhora da capacidade funcional. Após 8 sessões o paciente não apresentava mais dor e nem limitação de movimentos.
6. Eczema grave + Déficit de Atenção
Daniel – 6 anos. Quadro de neurodermite desde os 3 anos de idade e diagnóstico clínico de DDA. À ectoscopia a criança apresentava dificuldade respiratória e uma má postura. Na avaliação constatou-se subluxação em T3 e T11. Com a reposição das vértebras evoluiu com regressão total dos sinais e sintomas do DDA e também alívio imediato da respiração. Após 2 meses de tratamento obteve cura completa da doença dermatológica.
7. Depressão
Leonice – 43 anos. Queixa principal: depressão crônica. Na avaliação constatou-se subluxação na C7 e T2. Com o tratamento e reposição das vértebras a paciente apresentou uma grande melhora, com mudança de humor e sensação agradável na região do “coração”. Evoluiu após 6 sessões com regressão total do quadro depressivo e não mais necessitou de uso de psicofármacos.
8. Lombociatalgia
Frederico – 84 anos. Eu fiz absoluta questão de escrever este depoimento como paciente da Dra. Katharina. Nós pessoas idosas, quando doentes, somos vistos e avaliados pelos médicos como casos que não têm muito o que fazer, “temos que ir levando” nossas dores, nossa dificuldade para andar, nossas tristezas, o joelho está velho mesmo, as juntas estão enferrujadas e por aí vai…
Há cerca de 8 meses eu estava com indicação cirúrgica devido a quadro de dor muito forte em região lombar que caminhava para a perna esquerda até o pé. Já estava em acompanhamento médico específico em uso de analgésicos e anti-inflamatórios diariamente e, também fazia Fisioterapia. Quando parava de tomar os remédios as dores voltavam como antes. Os médico diziam que eu não poderia continuar tomando tantos remédios porque agrediam os meus rins e poderia ser muito pior para mim. Eu tinha uma hérnia de disco lombar antiga e estava piorando cada vez mais. A solução para mim era fazer uma cirurgia, mas os médicos não podiam garantir a melhora da dor. Eu não queria me submeter ao tratamento cirúrgico devido aos riscos e complicações.
Eu estava acamado sem poder me levantar devido a dor, com muita dificuldade para me movimentar na cama, quando recebi a visita de um amigo, que vendo o meu sofrimento, me falou a respeito de si próprio. Ele há tempos atrás teve fortes dores nas costas quando foi diagnosticado protusões e hérnia de disco lombar. Após tentativas sem êxito com o tratamento convencional, obteve grande melhora através do Método Dorn. Ele mesmo telefonou para a Dra. Katharina para marcar consulta, mas o meu estado me impossibilitava de ir até o consultório. A Doutora me visitou em casa, e no mesmo dia iniciamos a terapia. Mesmo acamado, ela com a sua habilidade, conseguiu relaxar o meu corpo e a minha mente. Fui melhorando a cada novo dia, e a partir da terceira consulta e sessão já pude ir até o consultório. Após a oitava sessão já estava completamente recuperado, sem dor e sem remédios. Mantenho consultas mensais de manutenção, pois com esta terapia me sinto fortalecido e feliz.
9. Cifoescoliose
Ludwig – 9 – anos. Afirmo aqui que o tratamento do meu filho com o Método Dorn, através da Dra. Katharina, foi um grande presente e um Milagre de Deus. O meu filho era uma criança triste, envergonhada e arredia. Não usava nenhuma camiseta justa no corpo e em nenhum momento trocava de roupa perto de ninguém, nem do próprio pai. A deformidade estava se acentuando e não havia melhora com o tratamento convencional.
Fizemos inicialmente um trabalho intensivo com a Dra. Katharina – 2 a 3 sessões por semana, diminuindo gradativamente, com resultado espetacular. Não nos importa quanto tempo ainda manteremos o tratamento! O mais importante é a grande melhora do meu filho. Hoje é uma criança social, alegre e sem vergonha do próprio corpo.
DornWorkmannTherapie DWT®
DEPOIMENTOS:
10-Cervicobraquialgia
Me chamo Jerry e tenho 38 anos. Eu trabalho com a montagem de cadeiras/elevadores em escadas, para o uso de pessoas idosas e/ou com dificuldade de andar – um trabalho que exige de mim muito esforço físico. São peças muito pesadas e na maioria das vezes trabalho sozinho. A empresa para a qual trabalho presta serviços para diferentes cidades da Alemanha, o que me faz dirigir quilômetros durante horas seguidas. E assim, eu com 38 anos me sentia “um velho”, acordando com dor no pescoço, nos ombros, nos braços, e só podendo ir trabalhar sob o efeito de medicamentos contra a dor. Fiz várias séries de fisioterapia, massagem de relaxamento e acupuntura, com melhora parcial. Após alguns dias, de novo o pesadelo. Eu já não podia e nem queria mais me intoxicar com tantos remédios.
Há 2 meses iniciei o tratamento com a Dra. Katharina com a terapia DWT., indicada pelo meu tio. Mesmo sendo longe do meu trabalho e da minha casa, conseguimos conciliar um horário para a avaliação. Na primeira consulta pude ver e sentir o quanto estava torto, com um ombro bem mais alto que o outro e com a musculatura do pescoço completamente endurecida. Como cheguei a este ponto! Já em casa, após o 1° tratamento, senti dores musculares (as Dras. tinham me avisado que poderia acontecer) que foram aliviadas com compressas de água quente. Fiz 3 consultas em dias consecutivos com melhora extraordinária.
Atualmente estou na oitava consulta – não tenho mais dor, meus ombros estão nivelados e me sinto bem mais leve. Me foi orientado exercícios específicos para fazer em casa regularmente, ou até mesmo quando estou fora trabalhando.
Mesmo me sentindo bem, vou continuar a terapia de manutenção de 15/15 dias, pois devido ao meu trabalho sei que é importante a continuidade com disciplina e compromisso com o meu próprio corpo.
11- Lombalgia crônica
Meu nome é Hubert, tenho 46 anos e há mais de 4 anos sentia muita dor na região lombar nos dois lados. Todos os dias acordo às 4 horas da manhã e começo o trabalho no campo. Me movimento o tempo todo, abaixando, levantando, virando, me curvando e fico muito tempo em pé. Nestes 4 anos me foram sugeridos diversos tipos de tratamento: fisioterapia, pilates, RPG, acupuntura e quiropraxia. Fiz praticamente 10 sessões de cada, em períodos diferentes, com melhora que durava 2 a 3 dias. Depois a dor voltava com a mesma intensidade e eu precisava tomar anti-inflamatórios para continuar a trabalhar.
Há 1 ano um cliente, percebendo o meu sofrimento, me indicou a DWT com as Dras. Katharina e Sther. Já no primeiro atendimento pude sentir um grande alívio e, uma nova sensação de bem-estar. Inicialmente mantive o tratamento 3x semana e, após 2 meses de acompanhamento estava completamente sem dor. Continuo com as mesmas atividades e muitas vezes, excedo os meus limites, sem piora. Me mantenho em tratamento até os dias de hoje, e pretendo continuar, pois me fortalece e me equilibra inclusive emocionalmente. A minha qualidade de vida melhorou completamente e sou grato por isso.
CASO CLÍNICO: Demência
Paciente com 62 anos, do sexo feminino, professora (ativa no seu trabalho). Há 6 meses a paciente nos foi trazida por sua filha que estava preocupada com o quadro de sua mãe. Durante a Anamnese nos relatou que a sua mãe estava tendo um comportamento estranho. Nos disse: “ela está esquecendo com muita facilidade, repete a mesma pergunta várias vezes no mesmo dia, perde as coisas com facilidade, guarda objetos da casa e não sabe aonde os colocou, arruma a cozinha e coloca coisas na geladeira que não são da geladeira e não guarda na geladeira o que é preciso colocar, etc.. Antes ela era organizada e tinha tudo sob o seu controle”.
Esta senhora foi encaminhada ao Neurologista e, após vários exames foi diagnosticado quadro de Demência/Alzheimer. Iniciou tratamento medicamentoso específico, porém não foi observado melhora e, sim piora do seu comportamento – se perdia na sua própria casa.
Como a sua filha já era nossa paciente, ela nos solicitou avaliação e acompanhamento para sua mãe. Na primeira consulta observamos graves deformidades na coluna vertebral, principalmente na região cervical e torácica. Iniciamos o realinhamento e o reposicionamento das vértebras, de forma gradativa mas progressiva, com resultado surpreendente. Após 9 consultas (3x semana), a paciente apresentava um comportamento normal, com clareza mental e concentrada em suas atividades diárias. É importante ressaltar que na Alemanha o idoso se mantém sempre em movimento – pode ter 70, 80, 90 anos – fazem compras, andam de bicicleta, os fazendeiros continuam cuidando de suas plantações etc. Assim sendo, ela retornou ao seu trabalho na escola e no campo, com lucidez, alegria e vitalidade.
CERVICALGIA – HWS-Sindrome
HÉRNIA DE DISCO / Lombalgia
MIELOMENINGOCELE/ Escoliose